NOTAIO
Soneto do amigo (Vinicus de mon)
Enfim. depois de tanto no passado
Tartas relações, tanto pengo
Es que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado
E bom sent to novamente no lado
Com olhos que contém o olhar artigo
Sempre comigo um pouco tribulado
E como sempre singular comigo
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica.
2-Interprete a terceira estrofe
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preo DO PONTO ME DESCULP OK
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