(PUC-SP) I. Na relação Estado/mercado, o presidente opta pelo privilégio deste, fonte do dinamismo, da modernização. dos gastos racionais desperdiçador, irracional. Bastaria o Estado ser passado a limpo, para que a crise brasileira fosse superada, conduzida pela economia privada, livre das travas do Estado. II. Não é uma estabilidade ancorada num desenvolvimento econômico que, ao expressar a força de nossa economia, pudesse determinar a paridade com o dólar pela equiparação das duas economias. É um mecanismo basicamente financeiro, que se apoia na entrada maciça de capitais especulativos, pressionando o preço do dólar para baixo. o mercado como melhor alocador de recursos, em contraposição ao Estado ineficiente. Os textos identificam, respectivamente, uma crítica à política: a) intervencionista do presidente Ernesto Geisel e ao II Plano Nacional de Desenvolvimento. b) autoritária do presidente João Batista Figueiredo e ao Plano Cruzado II. c) liberal do presidente Fernando Collor de Mello e ao Plano Brasil Novo. d) neoliberal do presidente Fernando Henrique Cardoso e ao Plano Real. e) populista do presidente Itamar Franco e ao Plano Verão.
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e) populista do presidente Itamar Franco e ao Plano Verão.
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