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Esporte, e meio ambiente. Esta é acombinação perfeita para os que procuram emoções extremas sem ter que apelar para as formas mais perigosas e artificiais que existem em todos os cantos. Neste caminho encontram-se os Esportes de Aventura, que nada mais são do que uma redescoberta de esportes, técnicas e atividades praticadas por um pequeno número de pessoas até então no Brasil.
Com o aumento da oferta de equipamentos devido à abertura total às importações, esportes como o montanhismo, o vôo-livre, e o mergulho, entre várias outras atividades, tiveram um crescimento surpreendente nos últimos dez anos. Alavancados pelo aumento na oferta dos roteiros turísticos ambientais, que ganharam força nos anos 80, muita gente começou a ter contato com atividades antes restritas a pequenos grupos. Os clubes tradicionais de montanhismo e caminhadas, existentes desde o início do século XX no Brasil, são bons exemplos disto.
O turismo de aventura é um setor que ainda carece de números, mas alguns sinais indicam que a atividade está crescendo. Um indicativo é o setor de equipamentos, vestuário e calçados para aventura ao ar livre. A Adventure Fair de 2004, maior feira do setor na América Latina, teve 260 expositores e gerou negócios da ordem de R$ 65 milhões em sua última edição – um crescimento de 18% em relação ao ano anterior, superando a expectativa dos promotores.
O Ecoturismo e o Turismo de aventura são os segmentos que mais crescem dentro daindústria do Turismo - cerca de 20% ao ano. Dados do World Travel & Tourism Council (WTTC), que organiza estatísticas do turismo no mundo inteiro, apontam que o turismo ecológico representa hoje entre 5% a 8% do negócio turismo, devendo atingir 15% do movimento total em 2005. No Brasil, o Ecoturismo foi responsável pela movimentação de R$ 2,2 bilhões no ano de 1994, passando para R$ 3 bilhões no ano seguinte - um salto de 36%. De acordo com estimativa do Instituto de Ecoturismo do Brasil (IEB), o Ecoturismo deverá movimentar 10,8 bilhões de dólares no país em 2005.
Mas e a questão ambiental em toda esta história? O fato é que esportes de aventura e ecologia andam de mãos dadas, pois o meio ambiente é o grande astro, palco e cenário dessas modalidades. Nessa onda de aventuras, a segurança e o impacto ambiental que essas atividades envolvem preocupam órgãos oficiais, ONGs e empresas, e há movimentos em busca do estabelecimento de regras e padrões de qualidade dos serviços. É preciso questionar o impacto que os esportes de aventura podem ter nos ambientes onde são praticados, ou mesmo analisar o tão famoso jargão das propagandas em favor do ecoturismo, “conhecer para preservar”.
No aspecto mais amplo da preservação ambiental, o caminhar, escalar, descer e subir em cordas, nadar e praticar canoagem em um rio, saltar de um avião em queda livre, decolar de asa ou parapente, e muitas outras atividades, oferecem um impacto insignificante perto do que realmente faz a qualidade de vida diminuir a cada dia, ou seja, os desmatamentos, o tráfico de animais silvestres, a poluição dos rios e mares, a diminuição dos mananciais de água doce além do pouco caso com o compromisso de tratamento de esgoto e efluentes industriais.
Com o aumento da oferta de equipamentos devido à abertura total às importações, esportes como o montanhismo, o vôo-livre, e o mergulho, entre várias outras atividades, tiveram um crescimento surpreendente nos últimos dez anos. Alavancados pelo aumento na oferta dos roteiros turísticos ambientais, que ganharam força nos anos 80, muita gente começou a ter contato com atividades antes restritas a pequenos grupos. Os clubes tradicionais de montanhismo e caminhadas, existentes desde o início do século XX no Brasil, são bons exemplos disto.
O turismo de aventura é um setor que ainda carece de números, mas alguns sinais indicam que a atividade está crescendo. Um indicativo é o setor de equipamentos, vestuário e calçados para aventura ao ar livre. A Adventure Fair de 2004, maior feira do setor na América Latina, teve 260 expositores e gerou negócios da ordem de R$ 65 milhões em sua última edição – um crescimento de 18% em relação ao ano anterior, superando a expectativa dos promotores.
O Ecoturismo e o Turismo de aventura são os segmentos que mais crescem dentro daindústria do Turismo - cerca de 20% ao ano. Dados do World Travel & Tourism Council (WTTC), que organiza estatísticas do turismo no mundo inteiro, apontam que o turismo ecológico representa hoje entre 5% a 8% do negócio turismo, devendo atingir 15% do movimento total em 2005. No Brasil, o Ecoturismo foi responsável pela movimentação de R$ 2,2 bilhões no ano de 1994, passando para R$ 3 bilhões no ano seguinte - um salto de 36%. De acordo com estimativa do Instituto de Ecoturismo do Brasil (IEB), o Ecoturismo deverá movimentar 10,8 bilhões de dólares no país em 2005.
Mas e a questão ambiental em toda esta história? O fato é que esportes de aventura e ecologia andam de mãos dadas, pois o meio ambiente é o grande astro, palco e cenário dessas modalidades. Nessa onda de aventuras, a segurança e o impacto ambiental que essas atividades envolvem preocupam órgãos oficiais, ONGs e empresas, e há movimentos em busca do estabelecimento de regras e padrões de qualidade dos serviços. É preciso questionar o impacto que os esportes de aventura podem ter nos ambientes onde são praticados, ou mesmo analisar o tão famoso jargão das propagandas em favor do ecoturismo, “conhecer para preservar”.
No aspecto mais amplo da preservação ambiental, o caminhar, escalar, descer e subir em cordas, nadar e praticar canoagem em um rio, saltar de um avião em queda livre, decolar de asa ou parapente, e muitas outras atividades, oferecem um impacto insignificante perto do que realmente faz a qualidade de vida diminuir a cada dia, ou seja, os desmatamentos, o tráfico de animais silvestres, a poluição dos rios e mares, a diminuição dos mananciais de água doce além do pouco caso com o compromisso de tratamento de esgoto e efluentes industriais.
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o esporte nos coloca em outro mundo, um mundo em que todos somos iguais o gordo e magro, o alto e baixo o negro e branco o rico e pobre e vice versa. no meio ambiente todos os animais tambem representam uma igualdade especifica ou parentesco. no meio ambiente a luta e pela vida, no esporte aluta e pela vitoria. no meio ambiente o objetivo e a caça, no esporte o objetivo e uma boa estrategia. no meio ambiente o sofrimento e aleatoriao, no esporte o sofrimento e satisfatorio e isso não são diferenças e sim semelhanças, nos dois se tem lutas, objetivos e sofrimentos. e principalmente nos dois a saude e valorizada.
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