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O mercúrio é um dos metais mais tóxicos da crosta terrestre, ocasionando em poluição ao meio ambiente afetando diretamente água, ar e solo implicando diretamente na saúde humana que ao ingerir ou inspirar o metal pode desenvolver toxidade nos rins, sistema nervoso e sistema cardiovascular.
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fonte: Google
Resposta:
O mercúrio é um dos metais mais tóxicos da crosta terrestre, ocasionando em poluição ao meio ambiente afetando diretamente água, ar e solo implicando diretamente na saúde humana que ao ingerir ou inspirar o metal pode desenvolver toxidade nos rins, sistema nervoso e sistema cardiovascular
mercúrio é um metal encontrado abundantemente na crosta terrestre, em
suas formas orgânicas e inorgânicas, nos estados sólidos, dissolvido e gasoso sua
volatização e lenta ocasionando em efeitos deletérios á saúde humana e meio
ambiente. Devido a crescente utilização do mercúrio na formação do Amalgama liga
de AU-Hg que consiste em uma liga metálica formada pela reação do mercúrio com
ouro metal, a sua emissão para o ambiente foi motivo de preocupação da
comunidade cientifica devido ao efeito que o metal provoca no meio ambiente e o
seu potencial tóxico para a saúde do ser humano.
Os impactos ambientais podem ser definidos como alterações no meio
ambiente provocados pelo homem e suas atitudes, alterações das propriedades
físicas, químicas e biológicas no meio ambiente, causados por qualquer forma de
matéria ou energia resultante das atividades humanas que direta ou indiretamente,
afetam a saúde, a segurança e o bem estar da população e a qualidade dos
recursos ambientais.
Desde 1980 o consumo industrial de mercúrio vem caindo substancialmente.
Este fenômeno é resultado direto de uma legislação de controle mais eficiente, que
resultou no banimento do uso de mercúrio em certos setores (e.g. como defensivo
agrícola), na substituição de tecnologias (e.g. células de mercúrio na indústria de
cloro-soda), e no controle mais eficiente de efluentes industriais.
O controle das fontes industriais clássicas de mercúrio resultou em um
decréscimo significativo da contaminação por esse metal em áreas industrializadas
no sul-sudeste do país. Por exemplo, a concentração de mercúrio em peixes de rios
e reservatórios da região metropolitana de São Paulo diminuiu drasticamente entre
1979 e 1990.
A liberação de mercúrio pelos garimpos de ouro é muito significativa, uma vez
que este processo de mineração é muito pouco eficiente. O mercúrio é utilizado na
separação de partículas finas de ouro através da amalgamação e posterior
separação gravimétrica. O amalgama separado é queimado, geralmente a céu
aberto, liberando grandes quantidades de mercúrio para a atmosfera. Durante o
processo, quantidades variáveis de mercúrio são perdidas na forma metálica para
rios e solos, e rejeitos contaminados são deixados a céu aberto na maioria dos sítios
de garimpo. O ouro produzido desta forma ainda contém de 2 a 7% em peso de
mercúrio como impureza, este é sublimado a altas temperaturas durante a
purificação do ouro, resultando em séria contaminação dos ambientes de trabalho e
da atmosfera urbana onde esta operação é feita.
O comportamento e a toxidez deste mercúrio será dependente não só das
quantidades emitidas mais principalmente das complexas reações biogeoquímicas
que poderão aumentar ou diminuir a biodisponibilidade deste mercúrio. A grande
utilização de recursos pesqueiros pela população local poderá levar a impactos
significativos sobre a saúde humana, ao contrário do verificado em regiões
industriais onde a dependência desses recursos naturais é bem menor.
A atual conscientização da sociedade com relação à questão ambiental, o
processo de globalização e a normatização crescente ratificam a necessidade da
criação de um programa de gestão de resíduos. A própria criação da ISO 14000,
que versa sobre a gestão e auditoria ambiental, é um reflexo de que a questão
ambiental é cada vez mais importante. Este estudo tem como objetivo discorrer
sobre os impactos ambientais e associados á saúde humana ocasionada pelo
mercúrio.
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