1.Faça uma pesquisa sobre a instalação da economia canavieira no Brasil. Fale sobre o motivo da instalação, mão-de-obra, como funcionava, lugares onde essa instalação obtece sucesso. Motivo da escravização dos africanos, formação dos quilombos, enfim, o que você achar interessante sobre esse tema.
(Me ajudem pfvr, é pra amanhã de manhã e vale 4,0 pontos)
Respostas
Na história brasileira, a fase de produção do açúcar corresponde a um período em que a produção e exportação de açúcar eram as principais atividades econômicas. Cronologicamente, esta fase situa-se entre os séculos XVII e XVIII.
Contexto:
Em meados do século XVI, a família real portuguesa decidiu colonizar o Brasil e, para se estabelecer e lucrar com a terra, começou a cultivar cana-de-açúcar no nordeste do Brasil. O principal objetivo de Portugal era colonizar o território brasileiro, principalmente o litoral, para evitar ataques de outros países. A região Nordeste foi escolhida porque seu solo e clima são favoráveis ao cultivo da cana-de-açúcar.
Característica principal:
- Plantio de cana-de-açúcar em usinas de açúcar com o objetivo de produzir açúcar principalmente para o mercado europeu.
- Principalmente usando trabalho escravo afro-americano. Há também trabalhadores livres pagos nas plantações, mas em menor número.
A crise da economia açucareira começou no Brasil em meados do século XVII, quando os holandeses foram expulsos do Nordeste e começaram a cultivar e produzir açúcar nas colônias das Antilhas. Os produtos holandeses ganharam grande espaço no mercado europeu, deixando para trás o açúcar brasileiro. Como resultado, essa competição levou a uma queda significativa no cultivo e na produção de açúcar no Brasil. Em meados do século XVIII, as atenções se voltaram para a região de Minas Gerais (exploração do ouro), colocando a economia açucareira em segundo plano.
O trabalho dos escravos africanos nos engenhos de açúcar era árduo e insalubre. À medida que se aproxima a época da colheita da cana-de-açúcar, a jornada se torna cada vez mais cansativa à medida que mais e mais tarefas são cumpridas. Às vezes, o trabalho é interrompido por torturas prolongadas e castigos corporais como forma de dominação e punição do patrão. Um dos métodos mais comuns é conduzir o escravo em direção ao “tronco”, onde sua cabeça e membros ficam imobilizados, e ali permanecem por horas ou até dias, tornando-o incapaz de resistir até mesmo à interferência de insetos. O desgaste é físico e especialmente moral.
[ o principal tá aí ]