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A mineração do ouro nas “minas gerais” acontecia de forma muito primitiva pelos sertanistas que viviam de passar a bateia e balançá-las para fazer a “cata” das pepitas entre os cascalhos retirados dos córregos para onde desciam das serras e dos morros, as camadas aluvionais de terra, através das enxurradas no tempo chuvoso. A partir desse modo da natureza de provocar a erosão, foram inventados os andaimes na mineração, que com a força da água provocavam as “sororocas” que traziam das rochas o minério ou cascalho para ser minerado.
Em muitos documentos as minas recebiam a denominação de “lavras”, como se a mineração fosse algo como lavrar a terra dos morros, removendo-a para que se soltassem os torrões de tapunhacanga ou canga. Os torrões eram então triturados e lavados para o ouro ser apurado nos mundéus ou tanques de água.
Enquanto a mineração em Minas Gerais vivia sob os modos feudais de extração do ouro, embora com elevado aproveitamento da técnica dos escravos africanos bem adiantados nesse mister, o mundo europeu vivia a revolução industrial.Embora todo esse contexto do avanço tecnológico europeu e sendo a mineração do ouro a principal economia do mercado mundial, para este segmento a chegada de D. João VI ao Brasil não trouxe o avanço esperado. Contrariando as expectativas, muitas medidas foram tomadas a fim de controlar ainda mais a atividade da mineração nas “minas gerais”.
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