• Matéria: Português
  • Autor: trindadebianca33
  • Perguntado 3 anos atrás

Gente eu tenho uma trabalho pra fazer eu presiso fazer uma história usando e esse texto um menino de dez ou onze anos, quase maltrapilho atravessa uma rua / estrada carregado nos ombros uma grande caixa de isopor cheia de picolé. Tropeçar, cai e todos os picolé se espalham pelo chão. O garoto não sabe o que fazer: outros meninos chegam carregando prara se apossar dos sorvetes, mas um policial e um padre que iam passando intervém mas esse texto eu tenho que colocar no meio da história é urgente me ajudem​

Respostas

respondido por: vayclock
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Resposta:

Joãozinho menino bom, mas da vida difícil. Ele fazia o que podia para aliviar um pouco as despesas da casa, não queria mais pedir para os seus pais dinheiro para comprar linhas para suas pipas, ah, ele adora suas pipas, empina elas com muita graça, sua favorita é em formato de borboleta. Aos 10 anos, quase maltrapilho, saiu bem cedinho de casa até uma fábrica de sorvete para sair à rua vendendo picolés. Nesse dia, parece que chegou tarde, não tinha mais os clássicos carrinhos disponíveis, vai a caixa de isopor mesmo. Com um dos chinelos remendado por um prego, ele pega rumo ao centro com a caixa de isopor cheio de picolé carregando em seus ombros. Olha o picolé! Tem de fruta, de casquina e... sem poder terminar seu anúncio, o maldito prego do chinelo arrebenta, caindo Joãozinho e sua caixa, espalhando todos os picolés no chão do centro da cidade. O garoto em um primeiro momento não sabia o que fazer, aconteceu tudo muito rápido. Quando voltou a si, percebeu que uns moleques estavam saqueando sua mercadoria, levando junto o sonho de uma nova pipa. Larguem! Devolvam! Seus ladrões! Grita Joãozinho desesperado. Um policial pracinha e um padre chegam para acudir Joãozinho, mas era tarde demais, os picolés estavam todos abertos, esmagados ou pisoteados, aos prantos, a população ao redor se sensibilizou com o menino, vários desconhecidos se juntaram e compraram todos os picolés de Joãozinho, mesmo não sendo possível chupar nenhum. Joãozinho voltou pra casa meio confuso, triste por perceber que existem pessoas más, mas feliz ao mesmo tempo por perceber que também existem pessoas boas.

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