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Em teoria, a educação inclusiva parece ter sido assegurada por convenções, tratados e marcos legais. No entanto, trata-se de um tema complexo, e ainda não há uma clareza acerca do próprio conceito e de como aplicá-lo no cotidiano escolar.
Segundo levantamento do IBGE, no Censo 2010, o Brasil contabilizava 45,6 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência, cerca de 23,91% da população brasileira ainda em condição de desigualdade de oportunidades e exposta à discriminação.
ampla e irrestrita adoção da educação inclusiva, preconizada pela Meta 4 do Plano Nacional de Educação – “universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento (TGD) e altas habilidades ou superdotação, o acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado (AEE).preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados” (Inep, 2015) –, é premente para uma mudança positiva de cenário. Nesse sentido é preciso dar a conhecer o tema, informando e sensibilizando os diversos setores da população, com destaque para professores, gestores e comunidade escolar.