PronominaisDê-me um cigarro/ Diz a gramáticaDo professor e do aluno/ E do mulato sabidoMas o bom negro e o bom branco/ Da NaçãoBrasileiraDizem todos os dias/ Deixa disso camaradaMe dá um cigarro (Oswald de Andrade)Questão 01: Identifique no poema de Oswald de Andrade um exemplo de colocação pronominal de acordo com a norma culta e outro de acordo com a língua informal. Em seguida, explique o uso desses pronomes encontrados, informando se há próclise, mesóclise ou ênclise.Questão 02: Como podemos justificar o “erro” de colocação pronominal na poesia de Oswald de Andrade?
Respostas
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Questão 1.
- Linguagem Informal: E do mulato sabido.
- Norma Culta: Dê-me um cigarro
↓
ênclise*
* A norma culta Brasileira, diz que colocação pronominal " me ", deve-ser ser como ênclise, ou seja, colocado após o verbo " Dar ". O uso errado seria " Me dê "
Questão 2.
A aplicação do pronome erradamente, é na frase Me dá um cigarro.
Pois bem, no poema, Oswaldo cita esse termo, enfatizando a regra dialogada da regra escrita, logo, até mesmos alunos alfabetizados falam de maneira errada. Portanto, é uma noção de que não aplicamos as regras escritas para os nossos diálogos. E uma forma contextual pelo autor em criticar as regras que não obedecemos e não percebemos ao dizer.
- Linguagem Informal: E do mulato sabido.
- Norma Culta: Dê-me um cigarro
↓
ênclise*
* A norma culta Brasileira, diz que colocação pronominal " me ", deve-ser ser como ênclise, ou seja, colocado após o verbo " Dar ". O uso errado seria " Me dê "
Questão 2.
A aplicação do pronome erradamente, é na frase Me dá um cigarro.
Pois bem, no poema, Oswaldo cita esse termo, enfatizando a regra dialogada da regra escrita, logo, até mesmos alunos alfabetizados falam de maneira errada. Portanto, é uma noção de que não aplicamos as regras escritas para os nossos diálogos. E uma forma contextual pelo autor em criticar as regras que não obedecemos e não percebemos ao dizer.
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