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Na atual sociedade da informação são muitos os desafios que teremos que enfrentar para nos transformarmos nos profissionais da modernidade, estudando sempre e trocando experiências com outros colegas, buscando o desenvolvimento das competências que deve ter o educador da atualidade.
Nesse 'novo contexto' surge a figura do 'educomunicador' que é, ou pelo menos, deve ser alguém que congregue as funções de educador e comunicador. Um profissional consciente de seu papel na era da informação e da comunicação. Que percebe as potencialidades das ferramentas que têm ao seu alcance e faz uso delas para mediar o conhecimento. Alguém que divide com seus alunos o palco da construção de um saber partilhado.
Segundo Soares, “[...]toda relação comunicativa pode transformar-se numa relação educativa e toda ação educativa deveria transformar-se em ação comunicativa”. Essa comunicação hoje não é mais unilateral, ou pelo menos, não deveria ser. O educador precisa assumir uma postura de articulador do conhecimento e estabelecer uma relação de parcerias com seus alunos para que estes se tornem protagonistas do processo de ensino e aprendizagem.
O professor de hoje deve estar sempre em uma incessante busca por novos modelos, diferentes formatos que possam satisfazer o seu “cliente” que é o aluno. De acordo com Moran, “Educar numa sociedade em mudanças rápidas e profundas nos obriga a reaprender a ensinar e a aprender[...]” e a escola não pode ficar isolada da realidade que a cerca.
É chegado o momento da 'escola' repensar e redesenhar a prática pedagógica e os currículos escolares, incorporando as Tecnologias da Informação e da Comunicação em suas rotinas escolares. Para isso, é importante que os educadores sejam preparados para essas mudanças e que possam assumir uma postura aberta e flexível, abusando da ousadia e da criatividade.
As escolas estão sendo equipadas com as Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação.
Nesse 'novo contexto' surge a figura do 'educomunicador' que é, ou pelo menos, deve ser alguém que congregue as funções de educador e comunicador. Um profissional consciente de seu papel na era da informação e da comunicação. Que percebe as potencialidades das ferramentas que têm ao seu alcance e faz uso delas para mediar o conhecimento. Alguém que divide com seus alunos o palco da construção de um saber partilhado.
Segundo Soares, “[...]toda relação comunicativa pode transformar-se numa relação educativa e toda ação educativa deveria transformar-se em ação comunicativa”. Essa comunicação hoje não é mais unilateral, ou pelo menos, não deveria ser. O educador precisa assumir uma postura de articulador do conhecimento e estabelecer uma relação de parcerias com seus alunos para que estes se tornem protagonistas do processo de ensino e aprendizagem.
O professor de hoje deve estar sempre em uma incessante busca por novos modelos, diferentes formatos que possam satisfazer o seu “cliente” que é o aluno. De acordo com Moran, “Educar numa sociedade em mudanças rápidas e profundas nos obriga a reaprender a ensinar e a aprender[...]” e a escola não pode ficar isolada da realidade que a cerca.
É chegado o momento da 'escola' repensar e redesenhar a prática pedagógica e os currículos escolares, incorporando as Tecnologias da Informação e da Comunicação em suas rotinas escolares. Para isso, é importante que os educadores sejam preparados para essas mudanças e que possam assumir uma postura aberta e flexível, abusando da ousadia e da criatividade.
As escolas estão sendo equipadas com as Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação.
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